Parelhas -RN: "Técnicos da Gestão e vereadores negligenciaram a responder e se quer aceitar a participação do público, que democracia é essa?"

 


Desde que nos propusemos a anunciar e colaborar com a democracia e liberdade de expressão e noticias o que fosse relevante, sem precisar fazer covardes em algumas situações, que são omitidas por parte da maioria que faz a imprensa e a grande mídia, inclusive blogs que recebem pra bajular e não critica, se quer coloca sugestões. Somos taxados de diversos adjetivos mais pelos babões desses, coisa que nunca nos preocupou e que nunca foi cessado por mais que tentassem, nos calar ou impedir de participar de qualquer discussão, pois sempre buscamos está preparados para qualquer eventualidade e debate.

Bom para os que se dizem "especialistas", ou técnicos, ou os representantes públicos que se acham donos da razão, eles sabem que não conseguirão dobrar ao seu bel prazer.




Veja as imagens marcamos até o vereador Tom(MDB), mas sem sucesso, ao que parece é que nessa audiência e nas próximas que estão por vir, como entrar na sede da prefeitura tem que pedir permissão, se identificar é uma coisa, agora pedir permissão isso não esta na constituição federal, se tiver nos mostrem. 

Vamos procurar, no Google, "É proibido entrar em repartições públicas?"


Secretário, vereador, prefeito, o babão, não é maior que a LEI. 

Na Assembleia Legislativa, você se identifica, e é colocada em você uma espécie de crachá identificando como visitante, e realmente, tem que dizer para onde vai, e com quem vai falar, com protocolos de segurança. Ninguém é barrado. Ninguém é selecionado.

Na AL tem várias áreas para serem visitadas, áreas de historias, que relatam muita coisa de grande conhecimento. 

Porém foi passado ultimamente como se entrassem em um presídio de segurança máxima e não é bem assim.

Ao que parece vão fazer isso nas audiências públicas, limitações para não ficar cansada diante de uma câmera, assuntos pertinentes e de ampla discussão requer bons conhecedores para responder os questionamentos, quem quiser algo rápido criem coelhos, não sejam homens e mulheres que estão em causas de interesse da comunidade e sociedade.

Participaram da vídeo conferencia,"Audiencia Pública"

Enviamos uma mensagem para o vereador TOM (MDB), ele nos comentou que a discussão continuou, porém sem ser mostrado o debate, alias a discussão, que audiência pública é entre 4 paredes?, passou a ser interna, e ao que parece quem vai discutir com quem é mais preparado, ficaria constrangido.

Por falar em constrangimento, debates na câmara entre vereadores, comentários surgiram que vereadores do PSDB não estariam preparados para vereadores do MDB em alguns assuntos.

Vai ser assim, começam uma discussão e finalizam e vão pra os bastidores, mas ficou registrado o inicio da audiência?.

Que audiência é determinada ou limitada para não ficar cansativa?, como comentou uma vereadora durante 54 minutos, será que ela iria para outro lugar, e não poderia está muito tempo na audiência?

Vereadores querem limites para trabalhar, para não se cansar em um debate, ou os "técnicos"? 

São questionamentos, que já se iniciou no titulo deste questionamento. Pois sabemos, o quão se estende quando uma audiência é transmitida via internet. 

Participaram da audiência, ou podemos dizer a vídeo conferencia, os vereadores e as vereadoras, Felisberto, João Dantas, Tom, Romisélia, Evaneide, entre outros entre secretários e técnicos.

Se não reconhecemos outros participantes, um dos pontos foi devido a má qualidade da transmissão, estava travando muito, sumia as imagens de quem estava falando, confira clicando AQUI .



Um desrespeito aos nossos leitores, e a imprensa livre. Embora temos a já desrespeitada Lei de Acesso à Informação, Lei n° 12.527, de 18 de novembro de 2011, é uma lei ordinária federal que regulamenta o art. 5°, XXXIII

Procede? Uma audiência pública é uma reunião pública, transparente e de ampla discussão em que se vislumbra a comunicação entres os vários setores da sociedade e as autoridades públicas. ... A audiência pública é uma forma de promover a participação popular no processo de decisão sobre a coisa pública.

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